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Postura e Autodesenvolvimento: faça diferença na sua vida profissional

Atualizado: 18 de jun. de 2019



A partir das mensagens que recebi após o artigo anterior decidi transformá-lo em uma série, abordando com mais detalhes as Dimensões de Exigências Profissionais que citei.


Aproveito para um esclarecimento adicional sobre o que considerei como “exigências profissionais”. Um dos leitores falou sobre especificações de cargo mas o que trato é mais amplo do que isso. Talvez uma melhor forma de explicar seja tratar não como exigências, mas como expectativas. Neste caso, seriam Dimensões de Expectativas Profissionais, que passo a adotar.


Por que expectativas? O melhor motivo é exatamente por não estarem claramente delineadas em descritivos de cargos e contratos de trabalho. Os líderes da empresa, em todos os níveis, têm um conjunto de expectativas sobre seus liderados, bem como seus liderados têm um conjunto de expectativas sobre seus líderes. Essas expectativas nem sempre são claras, totalmente conhecidas ou descritas objetivamente. Ouso dizer que muitas vezes são até um tanto abstratas. Um ótimo líder terá estas expectativas conscientes e expostas aos seus liderados, mas isso nem sempre acontece.

Ao longo da minha carreira muitas vezes ouvi relatos sobre pessoas que manifestavam críticas imprecisas e subjetivas a outras, mesmo em processos estruturados de avaliação de desempenho. O avaliador criticava sem uma fundamentação clara e na tentativa de se explicar usava um “meu santo não bate com o dele” ou “ele não combina com a equipe” ou ainda “ele é estranho” ou “não tem o espírito da empresa”. Vi muitos profissionais que atendiam plenamente seus requisitos de cargo e função, alcançavam os resultados esperados mas que raramente eram promovidos.


Além dos aspectos objetivos nos acordos formais de trabalho existem aspectos subjetivos que de uma forma ou outra vão interferir nas relações, no desempenho e no sucesso do profissional em sua atuação. Um esforço válido é buscar sempre esclarecer qualquer subjetividade em momentos de feedback, mas isso pode não ser suficiente. Defendo uma abordagem mais estratégica e previdente ao profissional: devemos ter a consciência de que existem expectativas sobre nós que vão além do que está descrito no contrato de trabalho e nos acordos firmados. Pode até ser que seus líderes não tenham uma visão concreta sobre todas estas expectativas mas de uma forma ou outra elas irão influenciar seu sucesso. Portanto, embora esclarecimentos sejam sempre oportunos e necessários, adote uma postura de antecipação e desde sempre considere que os parâmetros de exigências são muito mais amplos do que parecem na verdade.

Como disse no artigo anterior, considero que existam cinco Dimensões de Expectativas Profissionais, que são:

· Dimensão 1 – Postura profissional e Autodesenvolvimento

· Dimensão 2 – Entendendo o ambiente e a cultura da organização

· Dimensão 3 – Relação com Pares e Colegas

· Dimensão 4 – Relação com Superiores

· Dimensão 5 – Relação com sua equipe, caso tenha subordinados


Neste artigo vou abordar a dimensão “Postura profissional e Autodesenvolvimento”.


Esta é a dimensão mais fácil de compreender, pois está diretamente relacionada com aquilo que fomos contratados para fazer. Trata diretamente das nossas atividades, tarefas, funções e responsabilidades, embora ainda inclua as subjetividades que mencionei.


Somos contratados para exercer uma função e gerar um determinado resultado. Ponto. Sem isso, nem precisamos pensar nas outras dimensões. Pode parecer óbvio para a maior parte das pessoas, mas incrivelmente não é óbvio para todas. Muitas pessoas conquistam um emprego e com o tempo acabam assumindo posturas bastante absurdas. Presenciei vários casos de funcionários que não cumpriam o mínimo combinado e ainda se sentiam credores da empresa. Casos assim geram bastante problemas e acabam tendo vida curta. Também presenciei funcionários que faziam apenas o mínimo, nada além do combinado, e ficavam achando que a empresa deveria promovê-los. Você já ouviu alguém dizer “faço muito por aquilo que me pagam”? Esse é um erro típico, pois geralmente as empresas só promovem funcionários que demonstram a capacidade e geram muitos dos resultados do cargo acima. Como líder, sempre testei meus funcionários antes de promovê-los. E só fui promovido quando demonstrei resultados ou assumi previamente responsabilidades do nível acima ao que eu ocupava. As empresas não fazem apostas cegas, elas vão buscar a maior assertividade possível antes de promover alguém.


É fácil portanto aceitar que todos devemos gerar os resultados para os quais fomos contratados. Sem resultados nem estaremos no jogo. Mas a dificuldade começa mesmo quando consideramos que nem todas as formas de alcançar estes resultados são válidas.


A definição clássica de competências diz que estas são compostas por conhecimentos, habilidades e atitudes. A gestão por competências é utilizada em muitas empresas e define muitos processos seletivos. Precisamos desenvolver nossas competências e a busca por novos conhecimentos e habilidades é uma parte fundamental, mas está longe de ser a única preocupação do profissional que busca sucesso em sua carreira.


Ter uma boa faculdade é um bom ponto de partida, mas se você não teve esta oportunidade não se preocupe. Uma faculdade de renome pode ser um bom começo, mas não garante muita coisa ao longo da carreira. Você poderá ir fazendo cursos de aperfeiçoamento, especializações, pós-graduações, MBA´s em instituições de ensino cada vez mais renomadas conforme você for progredindo na carreira e obtendo condições para isso.


Muitas empresas apoiam seus funcionários em programas formais de graduação e pós-graduação, mas nem todas. Com apoio do seu empregador ou não, a responsabilidade por ampliar seus conhecimentos e habilidades sempre será única e exclusivamente sua. Não adianta a empresa oferecer uma bolsa de estudos e você não aproveitar corretamente a oportunidade. Se a sua empresa não oferece apoios assim, você precisará criar condições para isso. Talvez você não goste de ler isso aqui, por achar que eu deveria defender que as empresas precisam apoiar seus funcionários. Sim, eu defendo que a empresa apoie e sempre que converso com empresários reforço este ponto. Mas se a empresa não faz, vá atrás e não se acomode com esta restrição. Quem sabe você convence seu líder e a empresa cria um programa de apoio. Ou então, economize e invista em você mesmo. É a sua carreira afinal.


Existem muitos outros caminhos para você se aperfeiçoar, além do sistema formal de ensino. No artigo anterior falei sobre vídeos e cursos gratuitos ou muito baratos no Youtube e na UDEMY. Tenho feito vários cursos excelentes na Udemy, por exemplo. Fiquei surpreso com a variedade de possibilidades e com a qualidade de muitos cursos e instrutores por ali.


Falei também sobre processos de coaching e de mentoria, que podem auxiliá-lo em seu desenvolvimento. Profissionais treinados e experientes poderão auxiliá-lo a identificar oportunidades de melhoria e indicar possíveis caminhos de evolução profissional. O coaching utiliza uma metodologia estruturada e deve ser realizado por um profissional qualificado e habilitado para isso. A mentoria é oferecida por profissionais experientes nos temas tratados, que construíram seu aprendizado ao longo da carreira e compartilham estes conhecimentos e experiências para ajudar no desenvolvimento da carreira de seus mentorados. Estes processos são fundamentados em uma relação de confiança entre o profissional e seu coach ou mentor. Caso você tenha este interesse, busque referências e tente conhecer o profissional para ver se existirá a sintonia necessária à construção da confiança entre vocês. Existem empresas que oferecem programas com coachs ou desenvolvem programas de mentoria internamente. Se a sua empresa oferece estes programas você precisa aproveitar a oportunidade. Se não existe esse apoio na sua empresa continua sendo sua a responsabilidade sobre o seu desenvolvimento, portanto, considere desenvolver estes esforços por sua conta.

A leitura é uma forma indispensável para se obter novos conhecimentos. Os temas profissionais sempre estão em destaque nas livrarias. Como em tudo na vida, existem muitos livros bons, outros nem tanto e outros ruins. É assim também nos cursos da Udemy ou nos canais de vídeo do Youtube. Você sempre terá que exercer a sua capacidade crítica e buscar referências sobre aquilo que vale a pena. Durante muito tempo eu lia tudo o que despertava o meu interesse, sendo recomendado ou não por outros. Com o tempo fui aprimorando meu senso crítico. E o senso crítico se desenvolve com leitura, é um ciclo virtuoso: quanto mais você lê, mais aprende a identificar coisas boas para ler.


Continuo gostando de recomendações de outras pessoas, embora nem sempre concorde com elas. Na maior parte das vezes consigo evitar livros ruins, mas às vezes acontece. Mesmo livros ruins podem trazer bons ensinamentos, vale a pena se esforçar. Poucas vezes na vida abandonei algum livro sem terminá-lo, normalmente insisto em concluí-los. Mas alguns poucos acabei por abandonar sem culpa, pois eram terríveis mesmo.


Livros não são baratos, reconheço. Eu sempre considerei que eram investimento e não gasto. Gosto muito de ler e meus livros estão cheios de trechos grifados ou marcados com post-its mesmo. Cuido bem dos meus livros, eu os respeito, pois são minhas ferramentas de aprendizagem. Mas livros precisam ser manuseados e usados, não são objetos de decoração (embora eu ame estantes de livros). Leia um bom livro por mês pelo menos. Se estiver sem dinheiro, use as bibliotecas publicas ou da sua faculdade. Ou empreste de alguém. Não importa como, mas leia sempre.


Outra forma de leitura é esta que você está fazendo. Procure bons artigos na internet (tomando a liberdade de considerar meus artigos como bons...). Caso goste do que leu comente, complemente, explore os temas com o autor, defenda seu ponto de vista caso não concorde com tudo. Nem todos precisamos concordar em tudo e o debate respeitoso pode ser muito produtivo para todos. De forma geral os autores gostam de interagir com leitores. E se gostar mesmo do que leu, compartilhe e recomende a outros.


Mas o que mais preciso fazer além de buscar conhecimentos?


Anteriormente disse que competências são formadas pelo conjunto de nossos conhecimentos, habilidades e atitudes. A busca de aprendizagem em escolas, cursos e livros contribui muito na aquisição de conhecimentos e habilidades e naquilo que o mercado chama hoje de hard skills, ou habilidades técnicas. Não quero ficar tratando de temas muito conceituais aqui, mas é importante que todos os profissionais saibam como pensam e falam os profissionais de recursos humanos porque, afinal, são eles que estão envolvidos nas contratações e promoções.


Hard skills portanto são habilidades técnicas, como entender de contabilidade, de mecânica ou enfermagem. Soft skills são habilidades sociais e comportamentais, mais difíceis de avaliar e de ensinar ou aprender. Dizem respeito com a forma como nos relacionamos e interagimos com as pessoas. E tem muito a ver com as atitudes que complementam a definição de competências.


Existe um entendimento geral que as pessoas são contratadas pelos seus hard skills mas são demitidas pelos soft skills. São questões comportamentais que definem o desligamento de um profissional. Considero ainda que a combinação entre resultados gerados e soft skills são o fundamento das promoções. Portanto, desenvolver seus conhecimentos e habilidades técnicas é importante, mas se você não tiver habilidades sociais, comportamentais e as atitudes corretas não evoluirá na profissão e ainda poderá perder o seu emprego.


No artigo anterior falei de algumas atitudes e habilidades comportamentais que são obrigatórias na postura profissional. Falei da necessidade de respeito e cordialidade nos relacionamentos pessoais e da necessária assertividade na realização das tarefas, evitando cometer erros. Mas também falei da honestidade, ao assumir um erro que tenha cometido e da necessidade de superar as expectativas de quem encomendou a tarefa, fazendo além do previsto, desde que os prazos sejam cumpridos. Falei também da dedicação, disposição em ajudar e comprometimento com as suas responsabilidades. Por fim, mencionei a necessária integridade na conduta profissional. Ou seja, a forma como alcançamos o resultado é tão ou até mais importante do que o resultado alcançado.



Existem muitas outras características, comportamentos ou soft skills que ajudam no sucesso profissional. Todas estas características afetam os relacionamentos pessoais na empresa e interferem nas questões de produtividade. Algumas outras características que considero essenciais são:


Habilidade em resolução de conflitos, pois conflitos são inevitáveis e muitas vezes são oportunos para que se alcancem resultados a partir de posições divergentes na origem, mas que podem ser combinadas em uma solução inovadora.


Comunicação, pois saber apresentar argumentos e posicionamentos com clareza e objetividade é uma imposição necessária em um ambiente dinâmico. A falta de objetividade ao apresentar situações é desgastante para quem ouve. E aqui vai uma dica adicional: nunca apresente um problema ao seu superior sem apresentar alguma alternativa de solução. Quem apresenta um problema sem pensar em como solucioná-lo é percebido como alguém pouco comprometido com a empresa.


Raciocínio crítico, saber entender uma determinada situação em vários de seus aspectos. Entender os problemas, investigar suas causas e prever seus efeitos. Não aceite as coisas como aparentam ser sem refletir sobre elas.


Criatividade ao abordar situações. Se você as analisou de forma crítica, terá uma boa chance de encontrar alguma forma criativa de lidar com a situação. A criatividade bem aplicada a um problema é sempre positiva, pois traz produtividade e inovação. Para o profissional, trará uma reputação importante.


Empatia, flexibilidade, paciência e resiliência. Pode parecer que estas características sejam até divergentes em alguns momentos. É fundamental saber se colocar no lugar do outro, tentar entender como o outro enxerga a situação. É uma característica fundamental para resolução de conflitos por exemplo. Mas nem sempre a sua posição será adotada, portanto é necessário ser flexível muitas vezes. E a resiliência é necessária para que você suporte dissabores inevitáveis, contradições e problemas que sempre acontecem em qualquer relacionamento profissional.


Nem todos temos todas estas características, habilidades e atitudes desenvolvidas. Mas todos podemos nos desenvolver. O primeiro passo é entender a importância de uma determinada habilidade em sua profissão. Em seguida, fazer um esforço de autoconhecimento para analisar o seu desempenho nesta habilidade. Se você se comunica mal, por exemplo, precisa reconhecer isso. Às vezes fica difícil ter esta noção sozinho, então peça ajuda. Peça feedback ao seu superior para saber em que aspectos você deve melhorar. Ou pergunte a seus colegas. Todos nós, insisto, todos nós, temos pontos a melhorar, o tempo todo, ao longo da vida toda. A acomodação e a sensação de que somos perfeitos são o prenúncio do fracasso.


Existem muitas formas de melhorarmos nestas habilidades e atitudes. Existem muitos cursos e livros a respeito, além de profissionais como coachs e mentores que poderão lhe ajudar. Fazer terapia também pode ajudar em muitas situações.


A Intuição e o Controle das Emoções


Quero abordar ainda dois temas relevantes que não citei no artigo anterior. O primeiro é a intuição.

A racionalidade é um aspecto básico de qualquer atividade profissional. Entender racionalmente um problema e empreender uma solução é a condição básica para gerar os resultados pretendidos. Mas algumas vezes a racionalidade não basta. Ou então, algo dentro de nós, não consciente e racional, nos indica uma alternativa ou aspecto que a razão não percebe e por vezes não explica.


Acredito que o tempo e a experiência vão calibrando a intuição, trazendo um ajuste fino e preciso.


Talvez a nossa intuição não possa nos ajudar muito quando nos deparamos com um problema totalmente inédito ou uma função completamente nova, pois poderá se mostrar abstrata demais. A intuição neste caso reforça as nossas incertezas e deve nos levar a investigar a situação mais a fundo. Mas em situações de problemas de certa forma similares a outros com os quais já lidamos, a nossa intuição poderá aflorar com força antes de termos todas as informações a respeito.


Outro exemplo está nas relações humanas. Muitas vezes a nossa intuição poderá nos alertar contra um comportamento de alguma pessoa, mesmo sem que saibamos exatamente o porquê. A nossa consciência de moralidade, princípios e valores orienta a nossa intuição para situações que podem levar a contradições. A intuição é uma forma inconsciente de sermos avisados que algo vai contra a nossa consciência.


Sempre valorizei a minha intuição. Ela não me ajudou em todas as vezes, mas me livrou de muitos problemas ao longo do tempo. Olhando minha trajetória relembro de muitas vezes em que minha intuição me alertou sobre coisas ruins ou estranhas. Um sinal amarelo, de atenção, sobre aquilo que estava fazendo. Algumas poucas vezes eu não prestei atenção e a minha soberba racional me fez seguir em frente e me dei mal.


Cuide de desenvolver a sua intuição e de escutá-la. Eu aprendi a respeitá-la.


O outro tema relevante é como lidar com nossas próprias emoções e expectativas. O profeta Jeremias já nos alertava:


“O coração é mais enganoso que qualquer outra coisa e sua doença é incurável. Quem é capaz de compreendê-lo?” (Jeremias 17:9)

Os sentimentos são enganosos, precisamos reconhecer isso. Quantas vezes interpretamos mal uma situação e ficamos péssimos e assim que a situação se esclarece nosso estado de espírito muda radicalmente? Sentimentos estão relacionados à nossa percepção e nossa percepção sobre as coisas pode se equivocar com frequência.



Em uma fase especialmente egoísta na minha vida comecei a dar mais importância às minhas emoções do que à minha racionalidade e consciência. Foi o período em que cometi mais erros e magoei mais pessoas. Sabe aquele lema “o que importa é ser feliz”? Pois é, que felicidade é essa e como iremos alcançá-la faz toda a diferença.


Muitas vezes confundimos nossas emoções com a nossa intuição. Dizemos “não sinto que deveria fazer isso”, por algum motivo emocional. Talvez não gostemos da pessoa envolvida na tarefa ou não estejamos num dia bom. Mas esse “sentir” não é a mesma coisa que um sinal de alerta da intuição, preocupada com nossa consciência de princípios e valores. É fácil discernir uma coisa da outra? Não é, lamento. Você precisa se conhecer a fundo, pesquisar em si mesmo como você reage emocionalmente às questões, saber claramente quais são os princípios e valores que norteiam a sua existência para que a sua intuição seja o seu guia.


Nossas emoções interferem diretamente em nossa motivação. Você pode trabalhar numa excelente empresa, ter um ótimo líder, colegas leais, um bom salário e ainda assim se sentir desmotivado por questões emocionais. Não espere que a sua motivação venha de algum fator externo, você precisa encontrar algo dentro de você que o faça persistir e se motivar pela vida, por mais difícil que seja e por piores que sejam as condições externas. Falo por experiência própria.


Por fim, quero concluir este longo texto falando sobre nossas expectativas em relação à nós mesmos. A autocritica é um esforço necessário para a nossa evolução, mas facilmente pode se tornar um exagero de autocobrança. Nos esforçamos para sermos os melhores possíveis, mas cometemos erros, pisamos na bola, temos nossas fraquezas. Precisamos aprender a conviver com isso. Não devemos nos entregar simplesmente, precisamos sim empreender esforços para melhorarmos, para nos fortalecermos, para evitarmos erros, mas não podemos nos abater se falharmos no caminho.


Tudo é um processo, não seremos perfeitos de uma hora para outra, mas podemos avançar sempre, mesmo que seja um centímetro por dia. Persista!

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